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Da White Castle, a primeira rede fastfood de hambúrguer dos Estados Unidos, criada em 1921, até a onda gourmet, o país sempre celebrou a carne. Ela já estava ali, nos rebanhos dos filmes de John Wayne.

O funcionário público Samuel Pepys escreveu um diário por 10 anos, espelhando a vida de ingleses do século XVII. Gostava de pastelões de cervo. Para comemorar sucesso de cirurgias, festejava com boa comida.

A história da sedução à mesa nunca mais foi a mesma depois dos banquetes de Cleópatra para Marco Antônio. Nos "churrascos" pré-históricos, o auroque antecipou o prazer pelo ossobuco.

O pintor inglês Benjamin Haydon convidou para jantar os poetas Wordsworth, Byron e Keats. Regada a claret, a refeição daquela tarde de 1817 teve no cardápio ainda conversas sobre Waterloo e Napoleão.

Escavações no château-refúgio de Luís XIV encontraram históricos coprólitos (paleopoop), reveladores da pompa dos jantares da corte, mas também das doenças que afetavam a nobreza.

O autor dos EUA fez uma espécie de genealogia da comida ao percorrer, em marcha a ré, a trajetória do alimento da mesa até sua origem mais remota. Muito além do jornalismo, dá absolutamente todas as explicações a respeito de cada ingrediente consumido diariamente. Ao contrário dos que tentam esquecer os abusos da indústria alimentícia, Michael Pollan leu o rótulo e viajou até o pedaço de terra onde cada substância foi plantada.

Jan Wong knows food is better when shared, so when she set out to write a book about home cooking in France, Italy, and China, she asked her 22-year-old son, Sam, to join her. While he wasn’t keen on spending excessive time with his mom, he dreamed of becoming a chef. Ultimately, it was an opportunity he couldn’t pass up. On their journey, Jan and Sam live and cook with locals, seeing first-hand how globalization is changing food, families, and cultures.