Temas deste episódio: o que levou á vitória de Trump? (até 4'), o que falhou na estratégia de Kamala (4'), ajuda à Ucrânia em claro risco (8'), Kamala fugiu dos temas económicos, mesmo quando os dados eram bons (11'), o novo caminho dos democratas (14'), a classe trabalhadora mudou para Trump (18'), o problema da incumbência (21'), bom resultado nas intercalares 2022 foi um falso positivo para os democratas? (23'), Trump vai mesmo fazer uma deportação em massa? (26'), como distinguir os 'imigrantes bons' dos 'imigrantes maus'? (32'), haverá mesmo uma 'national abortion ban'? (34'), as primeiras escolhas (37').

Temas deste episódio: Em que ponto está esta corrida nesta reta final? (até 3’); eleitores menos envolvidos para votar que há quatro anos (3’); Kamala perdeu fôlego: porquê? (5’); o que os estados decisivos nos dizem e o que nos escondem (8’); Kamala menos carismática que antecessores presidenciais democratas (11’); como encarar a entrada de Elon Musk na campanha Trump? (13’), a entrevista de Kamala à FOX? (16’), não é de esperar surpresa de última hora (18’), o que pode decidir? (21’), a opção de Kamala de não focar a questão de poder ser a primeira mulher Presidente (24’), Trump promete redução de impostos (27’), o risco de Trump para a democracia (29’), 6 dos 7 estados decisivos têm governos democratas, mas isso não garante tudo (32’), os 24 pontos de Nate Silver para apontar para ligeiro favoritismo Trump (38’).

Temas deste episódio: Kamala Harris venceu o debate (até 3’), tentar compreender os indecisos (3’), o que definirá a mobilização? (6’), ainda vira aí mais uma “October Surprise”? (9’); Intro Nuno Ramos de Almeida (11’), Kamala é mesmo de esquerda? (13’), os EUA estão divididos e cada lado vê coisas totalmente diferentes (17’), “camaradas milionários” (19’), as desigualdades nos rendimentos e a forma como a esquerda americana tem lidado com isso (22’), as “cores primárias” e os avisos de Bill Clinton numa fábrica (25’), a desindustrialização na base da perda do Partido Democrata em parte da classe trabalhadora (29’), as guerras na Ucrânia e em Gaza (31’), o plano JD Vance e as parecenças com o que Putin quer (35’), lembrar Minsk e o que não foi cumprido (37’), há risco de divisão europeia em caso de “acordo Trump” que congelasse a guerra na atual linha de contacto? (42’), será que Putin se fica pelo Donbass se tiver esse prémio? (46’), prolongar da guerra aumenta necessidade de solução negociada e forçar existência de paz justa (50’), parte militar não garantirá à Ucrânia a sua autodeterminação (53’), que quadro se desenha na América no caso provável de Kamala ganhar à tangente? (1h02’)

Nuno Ramos de Almeida
Jornalista há 37 anos, desde 1987; passou por várias redações e publicações, no tempo em que as redações dos jornais em Portugal AINDA eram fervilhantes – foi jornalista da SIC, director adjunto do Já -- um jornal que me lembro de ler quando estava na faculdade no final dos anos 90, muito político e com ótima opinião, dirigido pelo saudoso Miguel Portas; foi depois editor de sociedade 24 horas, director da Focus, jornalista da TVI, editor executivo do i, editor chefe do Contacto do Luxemburgo e, mais recentemtente, editor chefe do Diário de Notícias. É comentador da SIC e é o nosso convidado neste episódio 38 do Radar USA, segunda da era TSF.

Temas deste episódio: Em que ponto estamos, afinal? (até 5'), quem está à frente nesta corrida? (5'), diferenças entre trumpismo e elites republicanas (10'), posições de Trump sobre Ucrânia e Médio Oriente (15'), se a Europa votasse, Kamala esmagava (18'), Trump já foi democrata (22'), Max Weber e os três tipos de autoridade (26'), tentar compreender os indecisos (29'), os Clinton eletrizaram o DNC (35'), as duas Américas (38'), Obama e Trump, os mais carismáticos e os mais polarizadores (41'), e o que pode vir a decidir? (44').

Temas deste episódio: o que se passou com Joe Biden no debate de Atlanta? (até 5'); Biden ainda pode ser um bom Presidente se não é um bom candidato? (5'); ainda há espaço para bater Trump em novembro? (9'); Trump passou pelos pingos da chuva (14'), equipa Biden sobrepreparou o candidato e não o deixou descansar? (17'), Trump também revela sinais de velhice, mas são menos visíveis (24'), as lógicas insondáveis da ligação de Trump a parte do seu eleitorad (28'), e se Biden desistir mesmo? (30'), Biden aguenta a dureza física da campanha? (32'), quem poderia avançar nesta situação tão complicada? (35'); há tempo para a afirmação de um substituto? (37'); reeleição de Trump ditará o fim da demcrocia americana? (42'); casos Trump podem ser adiados (45').

Temas deste episódio: ainda é possível parar esta onda de radicalização política? (até 7’), como se processa a radicalização de uma pessoa “normal”? (até 13’), que responsabilidade tem o movimento MAGA neste fenómeno internacional? (até 18’), Chega mais próximo de Polónia e Hungria do que de EUA Trumpista (21’), melhor definição para já: “direita radical populista” (27’), estigmatizar os apoiantes do Chega não é a via correta (30’), tentar perceber o “efeito ferradura” (33’), ir onde mais ninguém ia e tirar benefícios políticos com isso (36’), temos que olhar para o que já se passa nas escolas portuguesas (39’), que rota ideológica poderão ter os jovens que hoje apoiam os movimentos radicais de direita? (44’), o que hoje é ‘punk’ é ser de extrema-direita (46’), como combater a narrativa falsa dos extremistas se eles vão “de Ferrari” nas redes sociais? (48’), exposições positivas dos imigrantes (50’), erro: colocar o Chega no mesmo patamar de análise de PS ou PSD (53’), a nova via das direitas radicais e populistas na Europa: atacar a Europa por dentro em vez de a querer destruir (57’), o que fazer para proteger a Democracia? (1h01’).

Temas deste episódio: a candidatura às eleições europeias (até 10’), como lidar com o perigo extremista? (10’), o que pode dominar a discussão nestas europeias? (14’), o desafio de agarrar o voto jovem (16’), faz sentido um confronto geracional no apelo ao voto? (20’), como defender a Democracia na Europa? (23’), o risco da perda da mediação (27’), novas plataformas de comunicação com a população (29’), os jovens ainda são mais de esquerda? (31’), como é que os russos olhar para a guerra na Ucrânia? (33’), como podem os ucranianos resistir à invasão? (36’), vem aí uma cedência territorial? (38’), Putin não é confiável: como negociar com ele? (41’) Gaza é o inferno na Terra (43’), fará toda a diferença para a Ucrânia ganhar Biden ou Trump (47’), Biden ainda tem ligeiro ascendente para poder ganhar em novembro (50’).

Temas deste episódio: Joe Biden volta a mostrar que é especialista em Estados de União (até aos 6‘), a bancada republicana perdeu o sentido institucional (6‘), o foco de Biden na defesa da Democracia e na condenação ao ataque ao Capitólio (10’), a idade encarada de frente, como faz a Madonna (12’), a Economia, o Aborto, a Política Externa (15’), “sou capitalista mas quero que todos paguem a sua justa parte” (17’), a posição impossível de Biden na guerra do Médio Oriente (21’), Nikki desistiu: o que fica? (27’), tudo em aberto para a eleição geral (37’), as possíveis transferências de voto de 2020 para 2024 (40’), há quatro anos, na mesma altura, Biden tinha 4 pontos de avanço (44’), como poderá ser a campanha nos próximos oito meses (48’), e os dois têm desaprovação muito elevada, faz lembrar 2016 (57)’.